Geralmente, os projetos sociais surgem da iniciativa de uma pessoa ou de um desejo coletivo, com o propósito de fazer o bem. Sem fins lucrativos e de caráter voluntário, os projetos sociais mudam perspectivas, realizam sonhos e transformam realidades.
Empatia, gesto de amor, solidariedade, atenção e cuidado com o próximo… Esses são alguns dos motivos que levam uma pessoa a fazer parte de um projeto social. Doando tempo, conhecimento, dinheiro ou mão de obra, para o trabalho em prol de um bem comum: Amenizar as desigualdades e levar um pouco de alegria para a vida de outras pessoas.
Projetos sociais ampliam a visão de mundo, por meio do contato com realidades diferentes. Sair da zona de conforto e ir ao encontro das necessidades do outro, possibilita experiências de crescimento e transformação pessoal.
Você já parou pra pensar por que os projetos sociais existem?
Os projetos sociais integram o chamado “Terceiro Setor” - termo utilizado para definir organizações de iniciativa privada, sem fins lucrativos, que prestam serviços à comunidade.
Fundações, associações comunitárias, organizações não-governamentais, entidades filantrópicas, entre outras, compõem o Terceiro Setor, por atuarem em prol do bem comum.
O sistema de governo no Brasil e em vários países do mundo, na maioria dos casos, tem uma atuação falha e não atende as demandas e necessidades da população de modo igualitário. Por isso, os projetos sociais desempenham um papel importante e realizam muitos trabalhos em lugares que o Estado não atua de modo eficaz.
Criados a partir da inquietação com injustiças e desigualdades sociais, os projetos sociais exercem um papel essencial para o funcionamento da sociedade, transformando positivamente a realidade de uma instituição, de uma comunidade, um grupo de pessoas ou de uma família.
Se você leu até aqui, certamente tem interesse em saber mais sobre projetos sociais, e, quem sabe, fazer parte de um. Comece com o seguinte pensamento: “O que eu posso fazer para amenizar as desigualdades sociais e mudar a realidade de alguém?” Pode ser mais simples que você pensa.
Por: Carla Marques
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